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1º de Maio de luta
O 1º de maio reveste-se de toda importância como sÃntese de um novo perÃodo de lutas e de perspectivas para a classe trabalhadora e os múltiplos movimentos populares e libertários.
Em primeiro lugar, é o momento da classe trabalhadora afirmar sua liderança na luta democrática contra o golpe articulado pelos capitalistas através de Cunha, Temer, Aécio, FHC, Serra, Alckmin. Estes almejam o golpe como forma de conquista do governo sem voto popular, com seu programa de atacar os direitos contidos na Constituição, as conquistas mais recentes e as próprias organizações populares. Seu objetivo central é suprimir a força e a independência polÃtica da classe trabalhadora, abrir um perÃodo longo de domÃnio neoliberal sem contestação significativa, onde o horizonte para a esquerda seria a resistência.
É, portanto, momento da classe trabalhadora e seus aliados acertar seu programa e sua unidade para chegar à máxima condição de enfrentamento para impedir o intento burguês de sua aniquilação polÃtica e abrir uma autêntica revolução democrática, na qual o sentido da palavra de ordem NÃO VAI TER GOLPE adquira toda sua contundência e signifique que não ficará de pé a usurpação do poder pelo PMDB-PSDB. E afirmando que cabe unicamente ao povo deliberar sobre quem o governa.
Nenhuma aliança municipal com golpistas
A Mensagem ao Partido, com apoio dos demais setores de esquerda do PT, apresentou a seguinte proposta de resolução sobre alianças:
"A defesa da democracia frente ao golpe estabelece a linha divisória na formação das alianças municipais. O PT não fará alianças com golpistas.
Partidos e setores de partido que votaram com o PT contra o golpe devem ser procurados para uma nova polÃtica de alianças.
Nas capitais e cidades pólos, o PT construirá com os aliados do campo democrático-popular candidaturas majoritárias.